O lado avesso do Brasil – Suspeito de integrar esquema da Odebrecht, vice-presidente do Equador é preso

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Tababela (Pichincha).- El Gobierno Nacional, encabezado por el Vicepresidente, Jorge Glas, moviliza todo su contingente para atender a los damnificados por el terremoto ocurrido ayer y que afectó a las provincias de Manabí, Esmeraldas, Guayas, Los Ríos, Santa Elena y Santo Domingo de los Tsáchilas. A las 06:20 de la mañana, el Vicepresidente de la República viajó a Manta para coordinar la ayuda en territorio. Hasta el momento, se conoce que las zonas más afectadas por el movimiento telúrico fueron Pedernales, Bahía de Caráquez, Canoa, Jama, Portoviejo, Chone, entre otros cantones. El Segundo Mandatario informó que, hasta esa hora, se registraron 77 fallecidos y 588 heridos. Foto: Carlos Silva / El Ciudadano

Lá não é aqui. Os outros países são sérios, o Brasil é uma vergonha. Suspeito de corrupção no caso Odebrecht, o vice-presidente do Equador, Jorge Glas, foi detido em Guaiaquil e levado para uma prisão no norte de Quito.  A informação é da agência EFE. Jorge Glas chegou à capital equatoriana em um avião da Força Aérea do país. O voo durou apenas 50 minutos e ele estava acompanhado por seu tio, Ricardo Rivera, que também é investigado.

O avião aterrissou no Aeroporto Internacional Mariscal Sucre, a cerca de 20 quilômetros de Quito – lá ele foi levado em comboio composto por veículos com vidros escuros chegou à Prisão 4 por volta das 23h (hora local). Ao chegar ao presídio, um grupo de seguidores cantavam músicas em sua defesa, com bandeiras do movimento de esquerda Alianza País. O local foi cercado pela polícia para impedir que os apoiadores de Glas se aproximassem.

A ordem de prisão preventiva foi determinada em audiência realizada em Quito, após a apresentação de novas provas apresentadas ao tribunal pela Promotoria Geral, que recebeu recentemente nova informação dos Estados Unidos sobre o caso Odebrecht, indicando que Glas e seu tio Rivera podem ser acusados de dois novos crimes, incluindo o de propina. O vice-presidente se entregou à polícia segunda-feira (3), em sua residência, mas nega relação com o esquema de corrupção da empreiteira. Segundo informações do jornal El Universo, Glas continua sendo vice-presidente, apesar de sua situação legal – o cargo só ficará vago se ele renunciar ou se, após três meses da prisão, a Assembleia decidir por sua saída, com votação favorável de 75% da Casa. A Alianza País tem, no entanto, maioria, com 74 dos 137 deputados.

 

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