A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) pediu que os senadores votassem “pela sua consciência” ao decidir se a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) poderia ou não ocupar cargos públicos nos próximos oito anos.
Ao justificar a manutenção do direito, a ex-ministra exemplificou que a petista poderia trabalhar como professora de universidades públicas, opção importante para a ex-presidente se manter após o impeachment.
Segundo ela, Dilma fez as contas de sua aposentadoria e deve se aposentar com cerca de R$ 5 mil. “Ela precisa continuar trabalhando para suprir suas necessidades”, alegou. Em seu discurso, Abreu pediu que os senadores esquecessem os “excessos” cometidos no processo e garantiu que Dilma podia ter cometido erros administrativos, “mas não roubou”.