Conhecido como “inflação da baixa renda”, por calcular a variação de preços para famílias que ganham de 1 a 2,5 salários mínimos, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) perdeu força de outubro para novembro, passando de 0,18% para 0,06%.
Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), cinco das oito classes de despesa que integram o cálculo do índice desaceleraram: alimentação (de -0,21% para -0,36%), vestuário (de 0,31% para -0,36%), habitação (de 0,49% para 0,39%), comunicação (de 0,76% para 0,10%) e despesas diversas (de 0,02% para -0,34%).
Na contramão, avançaram os preços de transportes (de 0,18% para 0,35%), educação, leitura e recreação (de 0,28% para 0,56%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,36% para 0,37%). (G1)