A estreia do vereador Josemar Miranda, que tomou posse em lugar da vaga deixada pelo saudoso lídio de Castro, falecido no dia 28 de outubro, aconteceu sob clima e ambiente de muita pressão em razão de discussão de polêmico projeto de lei que entrou como pauta sem estar programado. O novo membro do poder legislativo assumiu por ser o primeiro suplente da coligação integrada pelo seu partido, quando obteve 620 votos nas eleições de 2016. Ele foi convocado para assumir através de edital, onde também apresentou a documentação exigida, como diploma de suplente expedido pelo TRE e prestação de contas de sua campanha eleitoral.
Diante da polêmica do projeto de lei que propõe a venda de imóveis, de autora do poder executivo, ele optou em fazer um pronunciamento conciliador. Em sua fala diz que acredita que prevalecerá o bom senso e tudo deverá ser resolvido conforme seja o interesse de todos. Mas manteve sua postura de membro de bancada e disse que deverá votar a favor do projeto.
“Não creio que imóveis, que não estejam sendo utilizados e consequentemente obsoletos, tenham que ser preservados até que se transformem em ruinas, ou elefantes brancos. Mas sendo objetos de vendas por parte do prefeito, que os recursos sejam aplicados devidamente conforme a urgência de cada demanda que o município necessita”, disse.
