Tapa na cara da população – Câmara rejeita projeto que proíbe corte de água e luz em vésperas de fim de semana

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Revoltado com a rejeição a seus projetos de lei, vereador Vinicius Costa diz que legislativo e prefeito traíram a população e os artistas, sob aplausos das pessoas presentes na sessão

E também vota contra projeto que beneficiaria artistas riocontenses

Com o aval dos vereadores da bancada de situação, o prefeito Cristiano Azevedo encerra o seu conturbado primeiro ano de mandato dando para a população de Rio de Contas, e para os artistas locais, dois verdadeiros presentes de gregos. Sob sua recomendação a Câmara Municipal rejeitou os projetos de lei que dispõem sobre a proibição do corte dos serviços de fornecimento de energia elétrica e água no âmbito do município. E, também, um outro que deveria garantir a destinação de até 50% dos recursos  para eventos culturais, arte e shows promovidos pela prefeitura. Os dois projetos são de autoria do vereador e advogado Vinicius Costa (PSDB).

Os situacionistas rejeitaram os dois projetos por quatro votos a três, beneficiando-se da ausência do vereador Célio Evangelista da Silva (PTB), da oposição, que não compareceu na sessão desta segunda-feira por está cuidando de uma filha que se encontra internada em uma unidade médica em Vitória da Conquista, O presidente da casa, vereador Luciano Pierote também não votou em obediência ao regimento interno que só permite o voto minerva em caso de empate na votação.

 

Votaram contra, os vereadores Marinaldo Caires Oliveira (DEM), Haislane Oliveira Alves de Castro (PTB), Gildemberg Pires Correia Medeiros (Gil de Iu, PSB) e Magdalena Mafra (DEM), Votaram a favor, os edis Vinicius Costa de Souza (PSDB) Valgleber Sacramento Santos Mafra (PR) e Johny Abreu da Silva (PTB). O resultado revoltou populares que compareceram à câmara para assistirem a sessão, assim como provocou a indignação dos artistas que consideram a votação contrária uma verdadeira traição.

Com a não aprovação dos projetos o prefeito Cristiano Cardoso Azevedo se livrou de enfrentar a fúria da população e também dos artistas locais, repassando para as mãos dos vereadores de sua bancada, a chamada “bomba chiando” ao repassar para eles esta responsabilidade da votação contra. Isto porque, caso os projetos fossem aprovados, eles também poderiam ser vetados pelo próprio prefeito.

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