Prevista para ir ao ar a partir do dia 31 de agosto, a propaganda eleitoral do PT pode ser cassada até que o partido indique o substituto do ex-presidente Lula, caso a candidatura dele seja impugnada. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a tese ainda divide os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Enquanto alguns defendem que o tempo pertence às coligações, outros afirmam que apenas as legendas que têm candidato a presidente podem dispor de espaço para fazer propaganda eleitoral. Os defensores do partido utilizam como argumento o caso da candidatura de Marina Silva (Rede), nas últimas eleições, após a morte de Eduardo Campos (PSB), há quatro anos. Enquanto não oficializava a ambientalista no lugar do pernambucano, a coligação foi autorizada a manter a propaganda política no ar.