Roberval Meira. Já posso testemunhar para a opinião pública, escrever para a sociedade, o segredo da administração bem sucedida do prefeito Roberval de Cássia Meira, dali de Dom Basílio. Ele conseguiu formar uma equipe extremamente motivada, jovem. Roberval vai pavimentando sua administração com empreendimento, com lucidez, com competência conforme sua vitoriosa formação acadêmica. Em tempos de crise revoluciona a gestão pública em Dom Basílio.
Falando, escrevendo sobre partidos, sobre PMDB e PSDB. O Partido do Movimento Democrático Brasileiro, o PMDB, do inesquecível Tancredo Neves e do saudoso Ulysses Guimarães, tem dois aquários: um para colocar os peixes graúdos e o outro para os miúdos. Mas quando é para fisgar um peixe grande, o anzol do PMDB é peça decorativa, não tem utilidade nenhuma, fica pendurado na parede. É triste. Michel Temer é poder, está como a autoridade do governo federal, mas Renan Calheiros é o pavão com sua cauda majestosa, cheia de cores. Só Renan Calheiros tem a força, manda, enquanto os irmãos Vieira Lima (Geddel e Lúcio) são meros coadjuvantes de filmes de trash de quinta categoria.
PSDB é cara do DEM, partido em que só as plumas multi- majestosas de Aécio Neves brilham, ele sozinho, sem coadjuvantes, inclusive sobre o DEM, ex-PFL, este, um partidinho que fica nanico diante do tucanato. Não dá para separar um do outro, são produtos da mesma fabricação, do mesmo DNA. É um com rótulo e sem qualidade e o outro sem qualidade e sem rótulo. No fritar dos ovos, somente restaram essas duas legendas como partidos mandatários no país, porque o PT deixou a luz da estrela se queimar.
O PMDB, PSDB e PT enfrentam pesadas críticas no Congresso Nacional, e não podem revidar. Neste caso, o anzol desses partidos só serve para os peixinhos miúdos. Quando o peixe é graúdo, o silêncio predomina. O silêncio do “quem cala, consente”.
Dona Lucinha Assis, fidedigna escudeira do saudoso e simpático ex-prefeito Fernando Ledo. Eis uma personalidade, mulher, fêmea, que tem equilibrada cabeça, que tem os pés na serenidade, que tem conduta exemplar. É matriarca da família Assis, exerceu a função pública de primeira-dama com o seu jeito humilde, com sua conduta de quem sabe o que quer, sabe o que faz, sabe onde pisa. Claro, Fernando Ledo foi prefeito de um só mandato, mas deixou marcas, lembranças, saudades. Seu filho Wagner Assis foi vereador, também com um só mandato, mas sua vocação política e partidária mantém os laços familiares com a política.
Já fu bom e assíduo frequentador, freguês, cadeira cativa de bares, botequins, locais onde fiz boas, excelentes, agradáveis amizades. Hoje frequento menos, pois já não aprecio tanto uma cachacinha destilada como antes e até a tradicional rodada de cervejas também já não me atrai com estonteante entusiasmo, sede e degustação. Fique claro que esta coluna não defende o indisciplinado ou compulsivo bebedor. Apenas acho, com muita convicção, que os botequins, botecos, são catedrais, templos, testemunhas de uma população injustiçada, de histórias, estórias. A temperatura do boteco é a temperatura da vida.
Meu dileto amigo vagabundo, o pensador das ruas, filósofo, poeta, Cabeça de Bode, o andarilho que perambula no estilo easy rider pela Praça João Marques, me diz, com seu olhar perdido, sua voz tranquila, que nem sempre um bom intelectual é um bom sujeito. Mesmo educado, com vasta sabedoria e conhecimentos, entretanto, não consegue separar o seu egocêntrico comportamental na sua relação com a sociedade, especialmente com a chamada população classe média e baixa. Na sua outra grande maioria o intelectual é na verdade um metido, um chato, com vaidade desvirtuada de sua inteligência. Agora, imaginemos um pseudo-intelectual, sem sombra de dúvida, o pior deles, pois pensam que sabem, pensam que são, e não passam de meros indivíduos chatos de galocha, estúpidos e com dose excessiva de cretinice e calhordia ao extremo.
Ai uma verdade lúcida, realista. Eu conheço muitos intelectuais que não passam de sujeitos boçais, por isso, prefiro me relacionar apenas com pessoas inteligentes. E é ai o “xis”’ da questão. Enquanto o intelectual é apenas um sujeito metido, pessoas inteligentes são agradáveis porque se inspiram nos conhecimentos para promover ensinamentos.
Do meu baú de confidências, do meu confessionário. Quando escrevo que certas pessoas, políticos, autoridades, gente do povo, enfim, sobre os tas; eles têm responsabilidades, flexibilidade, competência, seriedade, poucos indivíduos medíocres pensam em predileção. Isto significa a verdade, significa isenção. Assim é quando escrevo sobre elogios, também escrevo sobre críticas.
Bombas e Traques
Carlos Roberto Souto Batista: eis o nome completo do ex-prefeito aqui de Livramento. Nada a ver com a família do ex-governador Paulo Souto. Nada a ver com a família do Desembargador Antônio Carlos Souto. Dr. Carlos é de família genealógica da Paraiba *// Temos políticos com muita capacidade. Capazes de tudo*// Vereador Aparecido Lima (Cidão de Aracatu), presidente da Câmara Muncipal, é um dos bons membros da Casa Legislativa de Livramento. É coerente, é vigilante*// Quem move o mundo não são as respostas e sim as perguntas*// Pousada Pôr do Sol, Pousada Portal da Chapada e Pousada Itália estão competindo. Isso é ótimo*//Wagner Assis, ex-vereador, de bem com a vida.*//Orla de Paramirim foi ampliada, modernizada, urbanizada. Mas ai veio o Inema e mandou despejar águas sujas, poluídas e o belo balneário, praticamente, foi devastado, destruído. Quem vai pagar essa irresponsabilidade? Perguntar não ofende. Não ofende nem a Deus. *// Gosto de dondocas que tenham coisas na cabeça, que pensam.*//As populações dos municípios desta região sudoeste gostam de política, gostam de futebol, gostam de festa. Que maravilha!*//George Hegel, filósofo alemão escreveu: “Nada existe de grandioso sem paixão”.*// CDL de Livramento. Ulisses Passo a Passo é o seu atual condutor. Ulisses é um homem competente, tem tudo para continuar fazendo um grande trabalho.*// Prefeito Roberval Meira desenvolvendo excelente gestão, promovendo um bom trabalho no município de Dom Basílio. Vai realizando obras, vai desenvolvendo a cidade. Que maravilha, que felicidade!*// Uma charadinha: o cruzamento da preguiça com uma tartaruga, que bicho dá? Marcelo Abreu, figura impar, pai, esposo exemplar, filho de Julinho Xavier. Dois grandes homens de alma boa, bem aventurados, dignos. Marcelo faz excelente trabalho como chefe do setor de limpeza pública, lotado na prefeitura; Julinho administra o seu ótimo comércio, o recomendável Restaurante Armazém do Sabor.
