O professor e ex-vereador Osvaldo Teixeira faz o que mais gosta de fazer: manter relações diplomáticas com pessoas, seja qual for sua classificação social. Mantém relações com autoridades, políticos, empresários. É, por excelência, um republicano autodidata, um gentleman, fidalgo, bem relacionado, “gente finíssima”, ora dirás quem o conhece. Acima de tudo, o nobre cavalheiro é um servidor solidário por naturalidade, mas que no fundo, se manifesta por uma vocação que brota do próprio gene.
Osvaldo Teixeira é um político nato, sem firulas. Faz política por vocação, por se ambientar nos bastidores da política. Como professor fez movimentos estudantis relacionados a eventos esportivos, festivos, culturais. Dava aulas simples, com clareza didática para a boa compreensão de seus alunos. Na política, foi vereador e poderia ali continuar vereando na busca de um futuro politico de maior alcance, por que não? Mas o pragmatismo político não o apeteceu. Em palavras simples, não é possível fazer tudo o que se deseja, o que implica em, às vezes, ter que realizar o que não pretende. É o pleno exercício da renúncia, que todas as pessoas materializam em favor de uma sociedade menos turbulenta.
No cenário político local, municipal, mantém lealdade ao grupo político do ex-prefeito Emerson Leal, a quem sempre esteve e está ao lado, sem condenações, sem bajulações, sem contrariedades. Hoje, Osvaldo toca sua autoescola Centro de Formação de Condutores Teixeira, a CFC Teixeira com empreendedorismo, com competência, com absoluta credibilidade e confiança por parte dos alunos, da população, credenciando-se como a mais popular autoescola da cidade de Livramento e cidades desta e de outras regiões. Neste mês da semana nacional de trânsito, falar de Osvaldo Teixeira e sua autoescola, é justo, justíssimo.
O vereador Márcio Alan Dourado de Castro, o Alazinho, é hoje no grupo de Emerson Leal, o mais influente político, posição que herda após a saída do também vereador Paulo Lessa. E com razão, porque Alanzinho goza de conceitos bons como vereador, é atuante no poder legislativo, se destacando por fazer oposição ferrenha ao governo de Ricardinho. A continuar com esse pique, logo ele se tornará a única voz de oposição na casa da Câmara Municipal.
Pode ser, pode não ser, mas Márcio Alan também é um nome forte para futura campanha eleitoral para a prefeitura, caso Emerson Leal apoie seu nome e o abrace como seu candidato. É um homem novo, com fôlego para correr atrás para que seu nome levite, se imponha na cabeça do grandioso número de seguidores do Priqutão.
Só para lembrar, rememorar, muita gente não acredita mais que Emerson Leal se lance candidato a prefeito, optando em apoiar algum nome de sua simpatia, seja dentro ou de fora de seu grupo político. Há, também, quem duvide dele continuar afinado com o ex-prefeito Carlos Roberto Souto Batista (Carlão) e seus filhos, especialmente Mário, seu vice da chapa de 2016. O peso político de cada um foi medido neste pleito em que foram derrotados Priquitão e Mário, apesar do apoio de Carlão. Então, vejo com boas perspectivas, com simpatia, a possibilidade do vereador Alanzinho ser o nome principal da lista do grupo político de Emerson Leal.
O Brasil está a um passo de sofrer um retrocesso administrativo que poderá terminar em consequências imprevisíveis. Isto porque, carcomido por descalabro moral e desonrado pela falta de ética, o futuro a seguir apresenta espectro sombrio. E por quê? Porque está faltando pessoas de retidão, de hombridade moral, que tenha o perfil decantado por Rui Barbosa em sua Oração aos Moços, para se candidatar à eleição para o maior cargo político do país: presidente da República.
Sobre a crise, a vida noturna em Livramento em baixa, Cabeça de Bode, o filósofo das ruas e que vive a perambular na Praça João Marques sempre diz: “quando o bolso sinaliza tempos de miséria, até mesmo quem vive de aparência não sai de casa porque não tem o dinheiro para a gasolina, não tem grana para a farra. Ai se entoca no barraco e se embriaga com pinga para conseguir pelo menos dormir de uma vez.”
É preciso rever esses “conceitos” de criação moderna, novo modelo de “ensino”, monstruosidades nascidas da mente retardada de supostos psicólogos, educadores, pedagogos que são “diplomados” sem nenhuma qualificação em universidades que “formam” alunos em troca de dinheiro que os pais mais bem possuídos podem pagar ou por universidades inventadas pelo governo para criar falsas estatísticas de “ensino quantitativo”. Hoje tudo é discriminação quando se fala sobre negros, homofobia quando se trata de gays, discriminação social quando se fala de empregadas domésticas, assédio sexual quando elogia uma mulher pelada, assédio moral quando elogia os tributos de uma secretaria gostosa etc. Do jeito que a coisa está indo, logo, logo, tudo vai se tornar “preconceito aos conceitos”, quando o primeiro será mais valorizado que o segundo. A hipocrisia nesse país está tornando verdadeira o Brasil a República dos Bananas.
É totalmente descabida a acusação nos grupos das redes socais que vereador é um “não faz nada”, um servidor bem pago e quase nenhuma serventia. Os que dizem tal asneira, fazem por absoluta preguiça mental, uma vez que não procuram ler e por assim dizer, de forma consciente, conhecer melhor o que quer opinar para não falarem ou escreverem tanta discrepância por falta de conhecimento. Também não pode, apesar de ser um direito, qualquer cidadão almejar “ser vereador”, por achar que tem amigos, é o “conhecido” da galera, o “bambam” do bairro, sem que para isso haja a qualificação que o cargo legislativo requer. O Poder Legislativo deve ser um colegiado constituído por membros com alguma preparação e qualificação acima do parco conhecimento de vivência. É claro, lógico, que não precisa ser ocupado por doutores, professores, técnicos, mas por pessoas que, pelo menos, tenham algum conhecido adquirido na vida colegial concluinte do ensino básico.
BOMBAS & TRAQUES -*- TRAQUES & BOMBAS
Reconhecimento não é bajulação. Quae sunt Caesaris, Caesari (A César o que é de César). *** Cabeça de Bode, o filósofo da Praça João Marques gosta de café, da hora ou requentado./ Ele diz que a cafeína só é problema se o consumidor tomá-lo exagerado./ E saiu com esta: café se bebe ou se toma? “Por via das dúvidas eu degusto,” disse ele ***O secretário de Educação e Cultura, professor Sebastião Fernandes Oliveira (Tiãozinho Professor) faz excepcional trabalho na pasta / Atua, se dedica, coordena, planeja, sempre buscando melhorar o ensino e a educação neste município; / Ações desta natureza são provas de agente público que respeita o cargo que ocupa e tem compromisso de fato com a função que exerce. / Que maravilha! *** Barraca do Beto, quem mais conhece, melhor confia. ***O Brasil chegou ao fundo do poço. A corrupção na FIFA e por extensão à CBF, o assalto biliardário à Petrobras, o Pais dominado pelos criminosos de colarinho branco. Todos esses vergonhosos escândalos revelam a imoralidade das autoridades brasileiras. /E, ao que parece, sem exceção, e de um modo amplo e geral.*** Roberto de Souza, Beto da Consol, um cavalheiro, gentleman por educação, competente contador, amoroso pai dos filhos, profissional de qualificação irrefutável. Atua e administra a Consol, uma empresa de contabilidade de respeito.
