Famílias que tem contas em atraso estão crescendo no país

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De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)A proporção de famílias que afirmaram ter contas em atraso foi de 23,2%, menor do que o observado em março, 23,5%. Em relação a abril de 2015 (19,7%), no entanto, houve crescimento.

“Outro indicador que também diminuiu na comparação mensal é o que se refere às famílias que não terão como pagar as dívidas e que, portanto, vão permanecer inadimplentes”, informou a CNC. Em abril, o percentual foi de 8,2%, ante 8,3% em março e 6,9% em abril de 2015.

O levantamento mostrou ainda que o tempo médio das dívidas em atraso foi de 61,8 dias em abril de 2016. Esse resultado foi maior do que os 60,9 dias registrados no mesmo mês no ano passado. Já o tempo médio de comprometimento com as dívidas foi de 7,1 meses, sendo que 33,4% têm dívidas por mais de um ano. Do total das famílias brasileiras, 23,2% têm mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas, mostrou a pesquisa.

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